Notícias da Saúde em Portugal 256

IGAS

A IGAS publicou ontem o relatório das conclusões e recomendações resultantes da auditoria à valorização das pessoas no Serviço Nacional de Saúde (SNS), realizada entre 2020 e 2022.

Esta auditoria teve como objetivo avaliar as estratégias e as políticas organizacionais de valorização das pessoas e a forma como estes contribuem para criar uma força de trabalho qualificada, motivada e reconhecida. Neste período, a IGAS realizou 13 auditorias nos hospitais, centros hospitalares e unidades locais de saúde do SNS, tendo sido emitidas 205 recomendações nos relatórios das respetivas auditorias, algumas delas comuns a várias entidades. O relatório agora disponibilizado apresenta uma súmula das conclusões e recomendações para cada uma das áreas auditadas.

O relatório pode ser consultado e descarregado no sítio da IGAS na Internet.

SIC Notícias

O Japão confirmou a primeira morte por mpox (varíola dos macacos), mais de um ano depois de ter sido detetado o primeiro caso de infeção no país.

O Ministério da Saúde japonês informou que o paciente tinha 30 anos, era imunodeprimido e residia na Prefeitura de Saitama, território localizado entre 20 e 30 quilómetros a norte de Tóquio.

O país da região Ásia-Pacífico confirmou no dia 3 de julho de 2022 a primeira infeção por mpox - doença também conhecida como varíola dos macacos - e contabilizou 227 casos até 3 de dezembro, detalhou o Governo japonês.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou em maio de 2023 o fim da emergência internacional associada ao surto de mpox, após o registo de cerca 87 mil infeções em 111 países, com 140 mortes.

Jornal de Notícias

Os doentes a quem for atribuída uma pulseira azul ou verde, na triagem das urgências, vão passar a ser encaminhados para uma consulta num centro de saúde ou num hospital de dia, num prazo de 24 horas, segundo um projeto de portaria do Ministério da Saúde e que entrará em consulta pública.

O documento, a que o jornal "Público" teve acesso, revela que estes casos menos graves terão de ser atendidos fora da urgência hospitalar, caso seja garantida consulta no próprio dia ou no dia seguinte. Para ser atendido na urgência do hospital, o paciente terá de ser referenciado pelo INEM, pelo SNS24, pelos cuidados de saúde primários, por um médico com “informação clínica assinada” ou por outra instituição de saúde.

Quem entrar pelo próprio pé na urgência, terá acesso a um telefone para ligar à linha SNS24 e, caso recuse fazê-lo ou tal não seja possível, será triado na urgência e recusada a sua admissão, caso receba pulseira azul ou verde, os níveis considerados não urgentes pelo sistema de triagem de Manchester. Esta norma não abrange crianças, adultos com mais de 70 anos, doentes camados ou em cadeira de rodas, vítimas de trauma, grávidas ou outras situações de risco.

Está previsto que, se aprovada a portaria, as restrições entrem em vigor de forma faseada em todos os estabelecimentos do Serviço Nacional de Saúde.

APA, I.P.

A Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. (APA, I.P.) enquanto autoridade competente do órgão regulador para a proteção radiológica e segurança nuclear, participa no IX Congresso de Proteção Contra Radiações da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) que decorre em Coimbra, de 11 a 15 de dezembro.

O IX Congresso é organizado pela Sociedade Portuguesa de Proteção Contra Radiações e pela Sociedade Brasileira de Proteção Radiológica e com o apoio da APA, e irá abordar diversos temas, entre eles, os efeitos biológicos das radiações, planeamento e resposta a emergências radiológicas e nucleares, a radioatividade natural, radiações não ionizantes, entre outros, e conta com participantes de Portugal, Brasil e Moçambique.

A APA participa também no Congresso através de comunicações orais e como lecionadores da 3ª edição do Curso Teórico-Prático sobre Radão e do Curso sobre Planos de Emergência Internos no âmbito da Proteção Radiológica, que se realizam em paralelo com o Congresso.”

dnotícias.pt

É um pequeno passo para a autodeterminação da identidade de género, mas um grande passo para a comunidade escolar, com um impacto ainda maior nas famílias e – se quisermos ir mais longe – na Humanidade.

O texto que estabelece medidas a adotar pelas escolas para garantir o direito de crianças e jovens à autodeterminação da identidade de género e a proteção das suas características sexuais foi aprovado, na especialidade, na passada quinta-feira, dia 7 de dezembro. Segundo o Correio da Manhã, o diploma deverá ser submetido a votação final, em plenário, no decorrer desta semana.

Não obstante, o tema continua a dividir opiniões, sendo a questão mais polémica as casas de banho neutras.