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Notícias da Saúde em Portugal 441
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DGS: quase 350 mil pessoas vacinadas contra a gripe e 250 mil contra a covid-19
Observador
Grupo etário entre 80 e 84 anos é o que apresenta maior cobertura vacinal nas duas vacinas. Campanha de vacinação sazonal continua e tem objetivo de vacinar 2,5 milhões de pessoas.
Quase 350 mil pessoas foram vacinadas contra a gripe e cerca de 250 mil receberam o reforço contra a covid-19 desde 20 de setembro, a grande maioria nas farmácias, anunciou esta terça-feira a Direção-Geral da Saúde (DGS).
O segundo relatório semanal da DGS sobre a vacinação sazonal indica que, desde o início da campanha 2024/2025, um total de 249.388 pessoas receberam a dose de reforço contra a covid-19, 175.911 das quais nas farmácias e as restantes 74.475 nas unidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O grupo etário entre os 80 e 84 anos é o que apresenta uma maior cobertura vacinal, 10,25% para a covid-19 e 13,52% para a gripe. No sentido oposto, apenas 5,73% das pessoas entre os 60 e 69 anos tinham recebido a dose de reforço da covid-19, uma cobertura que sobe para os 8,01% para gripe nessa faixa etária.
A campanha de vacinação sazonal iniciou-se em 20 de setembro, com quase cinco milhões de vacinas contra a gripe e a covid-19 para administrar.
Mais de 75% das crianças de 3 e 4 anos passam muito tempo em frente aos ecrãs, dormem pouco e não fazem exercício físico
Euronews
De acordo com uma nova análise global, três em cada quatro crianças europeias passam demasiado tempo em frente ao ecrã, e não dormem nem se movimentam o suficiente.
De acordo com os parâmetros de referência internacionais, as crianças com menos de 5 anos, num dia, devem ter três horas de atividade física, onde uma hora deve ser de exercício intenso, devem dormir ente 10 a 13 horas e não devem estar mais de uma hora em frente a ecrãs.
No entanto, em 33 países de todo o mundo, apenas 14,3% das crianças de três e quatro anos cumprem todas estas normas, de acordo com o estudo publicado no JAMA Pediatrics, que contabilizou cerca de 7.000 crianças. Enquanto 81% dormem o suficiente, apenas 41,8% cumprem as recomendações de tempo de ecrã e 49,2% praticam atividade física suficiente.
Dado que a primeira infância é uma "janela de oportunidade crítica" para estabelecer hábitos saudáveis, os resultados têm sérias implicações para a "saúde e bem-estar ao longo da vida", alertaram investigadores liderados pela Universidade de Wollongong, na Austrália.
Demasiado tempo de ecrã está também associado a problemas de saúde. Quanto mais tempo as crianças de 1 ano passam em frente aos ecrãs, maior é a probabilidade de apresentarem atrasos no desenvolvimento aos 2 e 4 anos de idade - embora ainda não seja claro se o tempo de ecrã é realmente a causa dos problemas.
Mini órgãos desenvolvidos em Portugal para testar medicamentos
SIC Notícias
É impressionante ver pulsar um mini coração que nunca foi de ninguém, cresceu num laboratório. A vantagem de usar organoides de rins, coração ou cérebro é que é possível testar a eficácia de tratamentos sem usar animais e com mais eficiência.
Estes organoides são iguais aos tecidos humanos, têm pelo menos, por enquanto, a desvantagem de não poderem representar um organismo inteiro, apenas a reação dos tecidos de um determinado órgão. São criados a partir de células estaminais provenientes de sangue humano.
Setor da saúde foi o que gerou mais empregos na última década em Portugal
Sapo
O setor da saúde e do apoio social foi o que mais contribuiu para a criação de emprego em Portugal nos últimos dez anos. No final de 2023, estes setores ultrapassaram a marca de meio milhão de trabalhadores, resultado de um aumento de 125 mil novos funcionários, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). Este crescimento contrasta com a diminuição de empregos em setores como as atividades domésticas e a agricultura, que registaram descidas de 15 mil e 4.700 trabalhadores, respetivamente.
Em declarações ao ‘Jornal de Notícias’, João Cerejeira, professor da Universidade do Minho, aponta para duas tendências no mercado de trabalho: a especialização em setores de valor acrescentado, como a tecnologia e a consultoria, e o crescimento em setores impulsionados pela procura interna, como a construção, a saúde e o turismo. Estes setores são cruciais para o bem-estar da população, mesmo que não gerem o valor económico mais elevado.
No caso da saúde, o setor privado é responsável por 60% dos postos de trabalho, tendo registado um crescimento superior ao do setor público na última década. Óscar Gaspar, presidente da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada, atribui este aumento à evolução internacional do setor, impulsionado pelo envelhecimento da população e pelos avanços médicos e tecnológicos, revela a mesma fonte.
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