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Notícias da Saúde em Portugal 484
As notícias diárias à distância de um clique - sempre às 12:00h
Demência e até sinais de Alzheimer: o que a gordura da barriga pode dizer da nossa saúde
CNN
À medida que o tamanho da barriga de uma pessoa aumenta, o centro de memória do seu cérebro encolhe e podem aparecer placas beta amilóide e tau - tudo isto ocorre já nos 40 e 50 anos de idade, muito antes de ser visível qualquer declínio cognitivo, de acordo com uma nova investigação. Tanto as placas beta amilóides como os emaranhados de tau são sinais precoces da marcha do cérebro em direção a um possível diagnóstico da doença de Alzheimer.
“Quanto mais amilóide ou tau houver no cérebro, mais doente se torna o cérebro.”
Um menor fluxo sanguíneo no centro de memória do cérebro pode causar encolhimento, outro biomarcador chave para a doença de Alzheimer, refere o neurologista preventivo Richard Isaacson, diretor de investigação do Instituto de Doenças Neurodegenerativas na Florida, que não esteve envolvido na nova pesquisa.
A obesidade é uma epidemia mundial, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), que estima que mais de metade da população mundial terá excesso de peso ou será obesa dentro de 10 anos. Em Portugal estima-se que cerca de 67% das pessoas tenham excesso de peso ou obesidade.
Nesta notícia poderá ainda ler sobre:
A gordura visceral é a chave
Emaranhados de Tau identificados pela primeira vez
Formas de combater a gordura visceral
Sofia Ramalho é a nova bastonária da Ordem dos Psicólogos Portugueses
Just News
A candidata da lista B, Sofia Ramalho, vai suceder a Francisco Miranda Rodrigues na liderança da Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP).
As eleições, que mobilizaram 7250 psicólogos, decorreram na última sexta-feira e permitiram ainda eleger, além da Direção Nacional, as direções das Delegações Regionais, do Conselho Fiscal, do Conselho Jurisdicional, do Conselho de Supervisão e dos Colégios de Especialidade.
Um ano depois, portal de monitorização dos hospitais do SNS foi reativado
CNN
O Portal de Monitorização do Serviço Nacional de Saúde (SNS)/Benchmarking hospitalar foi reativado, após uma interrupção de cerca de um ano, e foram atualizados os indicadores do Portal da Transparência do SNS, foi anunciado esta segunda-feira.
A Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), I.P. adianta em comunicado que esta intervenção foi realizada na passada sexta-feira em parceria com os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS).
“A reativação e atualização destes portais são fundamentais para a promoção da transparência e responsabilidade na gestão do sistema de saúde pública, uma vez que estes permitem o acesso de cidadãos, profissionais de saúde, investigadores, gestores, entre outros, a informações detalhadas sobre o funcionamento e gestão do SNS.”
Adianta que o desenvolvimento da nova versão do Sistema de Informação de Contratualização e Acompanhamento (SICA 2.0) e a atualização dos diversos sistemas de informação, nomeadamente com a nova estrutura organizacional do SNS, “obrigou a um trabalho rigoroso e exigente das duas entidades, de forma a garantir o sucesso da operação, assegurando a continuidade da informação e a qualidade dos dados”.
O Portal de Monitorização do SNS/Benchmarking hospitalar da ACSS, I.P. foi reativado com a atualização de informação até setembro de 2024, depois de uma interrupção de cerca de um ano.
Estudo revela que qualquer adulto poderia viver mais cinco anos se fizesse exercício
Euronews
Se todos fossem tão ativos como os seus compatriotas mais obcecados pelo exercício físico, o adulto médio poderia acrescentar cinco anos à sua esperança de vida, segundo uma nova análise.
É sabido que as pessoas que praticam exercício físico regularmente correm um menor risco de sofrer de doenças cardíacas, diabetes, depressão, demência e uma série de outros problemas de saúde.
Mas o novo estudo, publicado no British Journal of Sports Medicine, sublinha o poderoso papel que a atividade física desempenha na nossa longevidade - e quão significativas são as diferenças entre os grupos mais e menos ativos.
Para o estudo, os investigadores dividiram os adultos norte-americanos com 40 anos ou mais em quatro grupos, com base nos seus níveis de atividade física entre 2003 e 2006, e acompanharam os seus resultados em termos de saúde ao longo dos anos. Nesse período, as pessoas mais ativas tinham 73% menos probabilidades de morrer por qualquer causa do que os adultos menos ativos.
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