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Estímulo cerebral, uma esperança para quem sofre de lesões na medula espinhal

Sapo

"Agora, quando vejo uma escada com poucos degraus, sei que posso subi-la sozinho."

Wolfgang Jäger, Paciente

Jäger teve implantados eletrodos numa área específica do cérebro, conectados a um dispositivo implantado no peito. Quando ligados, estes dispositivos enviam impulsos elétricos até ao cérebro.

A técnica, ainda experimental, é destinada a pessoas com lesões incompletas na medula espinhal – quando a conexão entre o cérebro e a medula espinhal não se rompeu completamente - e que têm capacidade de movimento parcial.

A equipa suíça que chefiou o estudo, publicado na Nature Medicine, já se tinha destacado anteriormente pelos seus avanços no uso de implantes cerebrais ou medulares que permitiram que pessoas paralisadas voltassem a caminhar.

MedSUPPORT | Testemunho da semana

"Conhecem os problemas, apresentam soluções e cumprem. Apesar de não ser barato poupa-nos tempo e preocupações."

Dr. José Pedro Dias da Silva  | Dias da Silva - Consultórios Médicos, Lda. - Porto

Há cada vez menos pessoas a vacinarem-se contra a covid-19

SIC Notícias

A vacina contra a gripe tem melhores taxas de adesão do que no ano passado, mas são cada vez menos os que se vacinam contra o vírus que parou o mundo inteiro. Os médicos estão preocupados.

De ano para ano os dados da vacinação sazonal mostram que está a aumentar o que os médicos chamam de hesitação vacinal. No ano passado por esta altura, estavam vacinadas quase um milhão e 480 mil pessoas com mais de 60 anos. Este ano, o número reduziu em quase 200 mil vacinas.

No caso da gripe, nos maiores de 85 anos está já vacinada 75% da população, meta considerada ideal. Nas restantes faixas etárias, os números também são melhores do que no ano passado, mas ainda é preciso continua a vacinar.

Saiba como proteger o seu sorriso nesta época de doces

Notícias Saúde

Chegou a época das festas de fim de ano, repleta de doces e guloseimas, vinhos e alimentos crocantes que podem afetar a saúde oral. Eileen Hoskin, professora associada e diretora de medicina dentária operatória na Rutgers School of Dental Medicine, nos Estados Unidos da América, partilha dicas sobre como manter os dentes saudáveis ​​neste período e durante todo o ano.

Esta é a época dos doces. Qual é a forma mais amiga dos dentes de os consumir?

Não importa a altura do ano, só deve comer ou beber doces uma ou duas vezes por dia. Estudos demonstraram que o aumento da frequência de ingestão de açúcar ao longo do dia é pior que a quantidade de açúcar ingerida em uma ou duas sessões.

A ingestão diária de açúcares servidos como bebida ou guloseima provoca uma alteração na nossa colonização bacteriana, o que potencia as espécies que produzem e podem viver em ácidos. Se este padrão alimentar de doces se mantiver, a cárie dentária tornar-se-á inevitável.

Como podemos proteger os nossos dentes contra as manchas e a sensibilidade causadas por bebidas como o café, chá preto ou o vinho?

Queremos sorrisos mais brancos nas festas de fim de ano, mas deve evitar branquear os dentes imediatamente antes de ir a uma festa de fim de ano. Os dentes desidratam durante qualquer processo de branqueamento, tornando-os mais suscetíveis a manchas de vinho tinto.

Nesta notícia poderá ainda ler sobre:

  • Existe alguma forma de minimizar o desejo por açúcar e proteger os nossos dentes?

  • O que é uma boa resolução de Ano Novo sobre saúde oral?

O planeta está a aquecer mais rápido que o esperado. Agora os cientistas pensam saber porquê?

CNN

O ano passado foi o mais quente de que há registo, os oceanos fervilharam, os glaciares derreteram a um ritmo alarmante e os cientistas não conseguem perceber exatamente porquê.

Sabem que o calor extraordinário foi alimentado por uma série de fatores, predominantemente a poluição que aquece o planeta devido à queima de combustíveis fósseis e o padrão climático natural El Niño. Mas estes fatores, por si só, não explicam o aumento invulgarmente rápido da temperatura.

Agora, um novo estudo publicado ontem na revista Science afirma ter identificado a parte do puzzle que faltava: as nuvens.

Em termos simples, menos nuvens baixas e brilhantes significa que o planetaescureceu”, permitindo-lhe absorver mais luz solar, explica Helge Goessling, um dos autores do relatório e físico climático do Instituto Alfred Wegener, na Alemanha.

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