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É aquela altura do ano em que a maioria de nós tem a oportunidade de se sentar e desfrutar de um merecido tempo de descanso. E aquilo que escolher fazer pode ter implicações na saúde do cérebro a longo prazo, dizem os investigadores da Universidade do Sul da Austrália (UniSA).

Ao observarem diferentes comportamentos sedentários, descobriram que as atividades sociais ou mentalmente estimulantes, como ler, ouvir música, fazer trabalhos manuais, tocar um instrumento musical ou conversar com outras pessoas, são benéficas para a memória e para as capacidades de pensamento. No entanto, ver televisão ou jogar videojogos são prejudiciais.

É uma visão valiosa que pode ajudar a reduzir os riscos de comprometimento cognitivo, especialmente quando pelo menos 45% dos casos de demência poderiam ser evitados através de fatores de estilo de vida modificáveis.

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Sapo

Quando falamos de influencers na área da saúde temos, contudo, de ter a preocupação de avaliar a sua profissão, pois alguns poderão não ter qualquer formação. Existem imensos criadores de conteúdo a abordar os temas da alimentação e nutrição sem formação, e que promovem e aumentam, em diversas circunstâncias, a desinformação e a propagação de fake news.

Quando estes influencers surgem com uma rede de seguidores prévia, a mensagem é amplificada (é o exemplo de alguns atores e figuras públicas), cujo alcance no mundo digital é maior. As autoridades de saúde reconhecem a potencial relevância dos influenciadores na atualidade, trabalhando, por isso em estreita colaboração com personalidades reconhecidas pelo público, na lógica da promoção de uma alimentação saudável.

Este tipo de parcerias, entre profissionais de diferentes áreas, pode e deve ser estimulado, para que a informação fidedigna seja prevalecente nas redes sociais. Infelizmente, porém, nem sempre é isso que se observa.

Os mitos em alimentação e nutrição têm vindo a ganhar uma dimensão alarmante e sem uma entidade que regule, identifique e responsabilize quem os propaga corremos grandes riscos. Este contexto de desinformação pode afetar negativamente o estado de saúde da população e lesar a credibilidade dos profissionais de saúde, entre os quais os nutricionistas, que atuam com base em evidência científica e se regulam por um Código Deontológico que garante a proteção do cidadão a quem servem.

SIC Notícias

Se vai estender a roupa, saiba que inala sete partículas de microplástico por minuto. Segundo um estudo britânico, mesmo dentro de casa estamos rodeados de microplásticos. Dobrar a roupa ou sentar no sofá são ações que libertam nuvens de fibras invisíveis a olho nu, mas detetadas nos filtros de ar.

Os perigos em concentrações elevadas de microplásticos são conhecidos, o que os cientistas estão a estudar agora são as consequências para a saúde destas pequenas quantidades numa exposição que dura a vida toda.

Os investigadores pretendem saber qual o impacto da exposição aos microplásticos no final de uma vida de 80 ou 90 anos: “Que relevância terá nessa altura? Não é um evento único em que somos expostos num dia ou dois. Vamos passar toda a vida a inalá-los”, sublinha a investigadora da Universidade de Portsmouth, no Reino Unido, entrevistada pela Sky News.

DGS

A Direção-Geral da Saúde (DGS), através do Programa Nacional para a Diabetes, abriu concurso público para “Aquisição de serviços para a realização Estudo da Prevalência da Diabetes em Portugal”.

Pretende-se atualizar os dados de prevalência da Diabetes em Portugal, fornecendo uma avaliação abrangente e representativa do peso da doença em diferentes idades, grupos, sexos e regiões.

Os resultados deste estudo contribuirão para uma compreensão mais profunda da epidemiologia da Diabetes em Portugal, otimizar a organização dos cuidados e avaliar o impacto das intervenções preventivas na redução do impacto social da diabetes.

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