- MedSUPPORT.News
- Posts
- Notícias da Saúde em Portugal 504
Notícias da Saúde em Portugal 504
As notícias diárias à distância de um clique - sempre às 12:00h
Casos de hMPV em Portugal? São "bastante raros", esclarecem autoridades de saúde
SIC Notícias
As autoridades de saúde portuguesas esclareceram, nesta segunda-feira, que o metapneumovírus (hMPV), que regista um surto no norte da China, é habitual no inverno e que os casos em Portugal são "bastante raros".
"Os casos têm sido bastante raros, até ao momento. Não parece ser o vírus predominantemente associado a algumas infeções respiratórias que estamos a ver."
A responsável pelo Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe e Outros Vírus Respiratórios, do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), lembrou que o hMPV foi detetado em 2001 e "circula muito à semelhança do vírus da gripe", afetando "especialmente as crianças".
Nesta notícia poderá ainda ler sobre:
Quais os sintomas e como prevenir?
Problema informático impede farmácias de aviar medicamentos com receitas
Jornal de Notícias
Um problema no sistema de prescrição eletrónica de medicamentos impossibilitou, ontem de manhã, o acesso das farmácias às receitas médicas, impedindo a venda de medicamentos aos utentes de todo o país. O Ministério da Saúde disse ao Jornal de Notícias que o problema já está resolvido.
Em causa, está um problema com o sistema dos registos dos doentes e no sistema de prescrição eletrónica de medicamentos, afetando, sobretudo, "os cuidados de saúde primários". Também os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) asseguram que "os constrangimentos verificados, nas últimas horas, no sistema de gestão SClínico - Cuidados de Saúde Primários e na PEM – Prescrição Eletrónica Médica já foram superados".
Neste momento está "assegurada a normalização da atividade clínica dos centros de saúde e da prescrição eletrónica de medicamentos, cuidados respiratórios domiciliários, dispositivos médicos e meios complementares de diagnóstico e terapêutica".
Videojogos em idade escolar precoce criam vícios e problemas de jogo
Notícias Saúde
“Aqueles que começaram a jogar numa idade mais jovem desenvolveram problemas mais rapidamente, o que pode ser uma consequência do acesso precoce dos jovens aos jogos que levam à dependência mais cedo.” Quem o garante é Annika Hofstedt, primeira autora do estudo desenvolvido no Hospital Universitário Sahlgrenska, para determinar se estar em contacto com videojogos precocemente pode ser um fator de risco para o desenvolvimento de transtornos de jogos mais graves.
Este estudo envolveu 69 pessoas com idades compreendidas entre os 15 e 56 anos, divididos num grupo mais jovem com indivíduos até 25 anos e um grupo mais velho com 26 ou mais anos, que preencheram os critérios para transtorno de jogo.
Através de entrevistas e questionários, compreendeu-se que o grupo mais jovem começou a jogar videojogos com cerca de seis anos e desenvolveu, em média, problemas aos 14 anos. Já no grupo mais velho, que não começou a jogar tão cedo, apenas com cerca de 10 anos, os problemas surgiram apenas por volta dos 21 anos.
“Cada vez mais pessoas de todas as idades jogam videojogos que, apesar de não serem prejudiciais, é necessário mais conhecimento sobre o desenvolvimento do transtorno de jogo nas várias fases da vida”, reflete Anna Söderpalm Gordh. Esta situação levanta questões importantes para a sociedade, escola e pais, pelo que a especialista sugere “esperar alguns anos antes de dar o primeiro videojogo a uma criança”.
Inspeção identifica unidades de saúde sem preparação para catástrofe
Sapo
Nenhum estabelecimento de saúde auditado entre 2020 e 2024 previa o recurso a pessoal externo, para fazer face a situações de emergência de elevado impacto, no setor público administrativo, revelou a Inspeção Geral das Atividades em Saúde (IGAS).
Da mesma forma, “não foram dadas evidências da formação contínua dos trabalhadores em áreas conexas com a resposta a situações de catástrofe”, assinalou a IGAS num documento publicado ‘online’ na sexta-feira.
As conclusões relativas ao setor público administrativo indicam que em duas das quatro entidades não foram definidos procedimentos ao nível da organização dos recursos humanos para dar resposta a uma situação de emergência externa e que nenhuma entidade previa o recurso a pessoal externo, seja mediante recrutamento, seja através de parcerias com outras entidades.
Neste sentido, a IGAS recomendou a elaboração de um plano de emergência e catástrofe para situações externas, que estabeleça “a organização e a mobilização de recursos humanos, bem como a formação em situação de catástrofe”.
No total, foram visadas 19 entidades no plano de inspeção da IGAS, entre hospitais e centros de saúde da rede pública, tendo sido emitidas 228 recomendações.
Obrigado por ler a medsupport.news.
A equipa da MedSUPPORT.
p.s. Se gostou desta newsletter, partilhe-a com os seus amigos e colegas! Todos podem subscrever aqui a medsupport.news.
Reply