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Notícias da Saúde em Portugal 548
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Microplásticos: um guia prático para sobreviver à nova praga invisível
SIC Notícias
O comodismo que cresce juntamente com a evolução da espécie humana, acarreta a suas consequências. Uma delas é a convivência, agora mais que nunca, inevitável, com microplásticos. Estão presentes no ar, na água, na comida e até mesmo dentro de nós, nos nossos pulmões, fígado, intestinos e tecido cerebral. Mas há formas de conseguir evitar o contacto com estas substâncias tóxicas.
Antigamente, a comida do dia anterior era guardada em tabuleiros de barro, em pires de vidro, ou naqueles bonitos conjuntos de cerâmica, para, depois, serem postos numa panela e aquecidos no fogão. Hoje em dia, guardamos geralmente as sobras em caixas de plástico, para depois as reaquecermos nessas mesmas caixas num microondas, que deixam a comida carregada de microplásticos.

Assim, evitar a ingestão ou a exposição aos microplásticos parece ser uma tarefa quase impossível. Para ficar contaminado, basta comer quase todos os alimentos comprados no supermercado ou respirar o ar da cidade, onde o desgaste dos pneus dos automóveis liberta partículas para o ambiente que são depois inaladas.
E como podemos evitar os microplásticos?
Evitar comida altamente processada
"No geral, se os alimentos forem cozinhados em casa, haverá menos possibilidades para a incorporação de plásticos, porque quanto mais etapas ou cadeias um alimento tiver percorrido, maior é a probabilidade de estar contaminado."
Trocar sempre o plástico pelo vidro
Um outro estudo descobriu que aquecer comida no microondas em recipientes de plástico pode libertar mais de quatro milhões de microplásticos e dois mil milhões de partículas de nanoplásticos apenas em três minutos.
Cerca de 25% das crianças até aos 12 anos partilham o quarto com os pais
Notícias Saúde
Um quarto das crianças portuguesas até aos 12 anos partilha o quarto com os pais, revelam os dados do questionário “Onde dorme o seu filho?”, desenvolvido por Marta Rios, médica pediatra e membro da direção da Associação Portuguesa de Sono (APS). hábitos que impactam a qualidade do sono dos mais pequenos.
Os dados revelaram que 24,2% das crianças partilham o quarto com os pais (room sharing), enquanto 18,5% dormem na mesma cama (bed sharing).

Entre os principais motivos apontados pelos pais para essa prática, destacam-se: 24,5% referem que os filhos acordam frequentemente durante a noite; 26,2% afirmam sentir-se mais seguros ao tê-los por perto; e 23,2% mencionam dificuldades das crianças em adormecer.
“Estes dados mostram que uma percentagem significativa de crianças dorme no quarto ou na cama dos pais, muitas vezes devido a dificuldades em adormecer ou despertares noturnos frequentes. Estes hábitos, embora compreensíveis, podem impactar a qualidade do sono infantil e até mesmo a dinâmica familiar.”
Má qualidade do sono é geral
Os padrões inadequados de sono na infância podem perpetuar-se ao longo da vida, contribuindo para um cenário preocupante a nível nacional. Mais de 50% da população tem um sono de má qualidade, uma realidade preocupante com impacto direto na saúde e qualidade de vida.

Oportunidades que Criam Futuro!
Sabemos que o talento certo pode fazer toda a diferença numa clínica. Por isso, criamos este espaço para conectar profissionais de saúde com as clínicas que precisam deles. Seja para expandir a equipa, reforçar o atendimento ou encontrar aquela peça-chave para o sucesso!
Se está à procura de novas oportunidades ou se a sua clínica precisa de reforços, esta secção é para si! Fique atento e acompanhe as oportunidades que podem mudar o seu futuro profissional.
Técnico(a) de Prótese Dentária – Porto
A Dental Evolution, no Porto, está a recrutar um(a) técnico(a) de Prótese Dentária (m/f) para desenho em Exocad. Será dada preferência aos candidatos com experiência. Caso pretenda candidatar-se a esta vaga envie um email para [email protected] com o seu curriculum vitae.
Cães e humanos partilham gene associado à obesidade
Jornal de Notícias
Cães constantemente com fome ou à procura de comida têm semelhanças genéticas com humanos com tendência para serem obesos, revelou um estudo britânico, que analisou 250 animais da raça labrador.

Os cientistas focaram-se num gene em específico, o DENND1B, associado a uma massa corporal maior nos labradores. Depois de compararem com informações genéticas de milhares de humanos, chegaram à conclusão que esse mesmo gene estava associado a excesso de peso nas pessoas. Numa explicação simplificada do mecanismo, o gene está associado a alterações nos sinais químicos que indicam ao cérebro que já comemos o suficiente.
“Ninguém suspeitava que este gene tivesse algo a ver com a obesidade”, revela Eleanor Raffan, principal autora do estudo. O gene interfere com uma via de sinalização cerebral que participa na regulação do apetite, o que mostra que o cérebro desempenha um papel vital na perda de peso e no controlo do apetite.
Prémios Nunes Correia Verdades de Faria
OM
Os Prémios “Nunes Correa Verdades de Faria” foram instituídos por um dos últimos grandes beneméritos portugueses, Enrique Mantero Belard, que deixou à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa uma parte significativa dos seus bens com a obrigação de, anualmente, atribuir três prémios destinados a galardoar os indivíduos que, em Portugal, mais tenham contribuído pelo seu esforço, trabalho ou estudos, para cada uma das seguintes áreas:

O cuidado e carinho dispensado aos idosos desprotegidos;
O progresso da medicina na sua aplicação às pessoas idosas;
O progresso do tratamento das doenças do coração.
O valor de cada prémio é de € 12.500,00 €.
Pode apresentar a sua candidatura até ao dia 15 de março!

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