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Notícias da Saúde em Portugal 580
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Editorial
MedSUPPORT 15 anos
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TikTok remove vídeos que promovem desinformação sobre natalidade
CNN
O TikTok removeu vídeos que promoviam desinformação sobre o controlo de natalidade depois de uma investigação do 'The Independent' mostrar que estavam a ser difundidos argumentos falsos, segundo o jornal britânico.

Circulavam no TikTok vídeos enganosos que passavam a mensagem de que os riscos do controlo de natalidade, como cancro ou efeitos colaterais psicológicos, superavam os seus benefícios. Havia também publicações que sugeriam que um suplemento de ervas poderia atuar como um contracetivo e promoveu a ideia de que as mulheres se deveriam “desintoxicar” depois de interromper a toma de anticoncecionais.
Estas narrativas foram publicadas por três influenciadores, atingindo cerca de 15 milhões de visualizações na plataforma, tendo sido compartilhados mais de 21.000 vezes, passando para redes sociais como o YouTube ou Instagram.
Mitos e factos sobre vacinação
Sapo
A vacinação tem gerado algumas polémicas, com o aumento de grupos antivacinas. A propósito da Semana Europeia da Imunização, que decorre entre 27 de abril a 3 de maio, Henrique Lopes, Diretor do NOVA Center for Global Health da NOVA IMS, ajuda a desmistificar o tema.
Os mitos associados à vacinação impedem não só a prevenção de doenças, como têm motivado o ressurgimento de algumas já erradicadas em alguns países. Eis os principais mitos e factos.
MITO: Quando estamos vacinados, estamos só a proteger a nossa própria saúde.
FACTO: Vacinar-se, além de se proteger, é assumir um compromisso com os outros. Com os mais frágeis. Com o sistema de saúde. Com a sociedade. Quando optamos por não nos vacinar, colocamos em risco não apenas a nossa saúde, mas também a daqueles que nos rodeiam.

MITO: As vacinas têm um impacto limitado na nossa qualidade e esperança de vida.
FACTO: As vacinas mudaram o curso da história da humanidade. São o maior contributo clínico para o aumento da esperança média de vida, prevenindo doenças potencialmente fatais ou incapacitantes, estimando-se que salvem entre dois a três milhões de vidas todos os anos. Se hoje vivemos mais 30 ou 40 anos do que os nossos avós, não é apenas porque temos mais hospitais, mais médicos ou melhores tratamentos, é sobretudo porque aprendemos a prevenir. E entre todas as estratégias de prevenção clínica, as vacinas a par da água potável e da higiene foram, e continuam a ser, as mais eficazes. Permitem que mais crianças sobrevivam, que mais adultos envelheçam com saúde, e que os sistemas de saúde não fiquem tão sobrecarregados com doenças evitáveis.
MITO: Não há nenhuma doença que tenha sido erradicada graças às vacinas.
FACTO: A varíola foi completamente erradicada a nível mundial graças a um esforço internacional de vacinação. A poliomielite está muito próxima de seguir o mesmo caminho, com apenas alguns casos a serem registados a nível internacional. Outras doenças poderiam ser eliminadas, como o cancro do colo do útero causado pelo HPV. O principal obstáculo atual não é técnico, mas sim político e sociológico: prende-se com a aceitação ou rejeição da vacinação por parte da população. Esses movimentos de rejeição colocam em causa a saúde de todos, porque poucas vacinas têm uma eficiência de 100%. Quando aumenta o número de pessoas não vacinadas, mesmo quem está vacinado passa a estar mais exposto ao risco de contágio.
Nesta notícia poderá ainda ler sobre:
MITO: A imunidade individual e a imunidade de grupo são basicamente a mesma coisa.
MITO: A desinformação sobre vacinas tem pouco impacto real na saúde pública.
MITO: A vacinação é importante apenas para as crianças.
MITO: A população portuguesa está bem informada sobre a vacinação nos adultos.
MITO: A vacinação é inútil para proteger as populações mais vulneráveis.

Oportunidades que Criam Futuro!
Sabemos que o talento certo pode fazer toda a diferença numa clínica. Por isso, criamos este espaço para conectar profissionais de saúde com as clínicas que precisam deles. Seja para expandir a equipa, reforçar o atendimento ou encontrar aquela peça-chave para o sucesso!
Se está à procura de novas oportunidades ou se a sua clínica precisa de reforços, esta secção é para si! Fique atento e acompanhe as oportunidades que podem mudar o seu futuro profissional.

Médico(a) Dentista – Lisboa Avenidas Novas
A Clínica Serviços Dentários Dr. Cautela está a admitir, para entrada imediata, médico(a) dentista para consultas de ortodontia, um dia e meio por semana.
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Os interessados devem enviar a sua candidatura para o email: [email protected]
Rececionista (M/F) – Lisboa, Avenidas Novas
A Clínica Serviços Dentários Dr. Cautela está a admitir, para entrada imediata e horário completo, rececionista para o horário das 10h às 19h, com intervalo para almoço.
Procuramos um(a) profissional com excelente capacidade de comunicação e empatia, que valorize um atendimento de qualidade e deseje integrar uma equipa dedicada à excelência no serviço prestado aos utentes.
Os interessados devem enviar a sua candidatura para o email: [email protected]

Médico(a) Dentista – Cirurgia Oral | Santa Maria da Feira
A Clínica São Sebastião, com mais de 20 anos de experiência na prestação de cuidados de saúde oral, está a recrutar médico(a) dentista para prática em cirurgia oral, para integrar a sua equipa clínica em regime de colaboração, 2 a 3 dias por semana.
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Com recurso a IA, investigadores de Coimbra mostram como doenças crónicas envelhecem o cérebro
Notícias Saúde
Uma equipa de investigação da Universidade de Coimbra (UC) demonstrou o impacto que certas doenças crónicas associadas ao declínio cognitivo, como a doença de Alzheimer, a diabetes tipo 2 e a esquizofrenia, podem ter no envelhecimento do cérebro.
Usando técnicas de inteligência artificial (IA) e várias bases de dados a nível local e mundial foi possível diferenciar a idade biológica da idade cronológica, o que representa uma nova forma de medir o impacto destas doenças crónicas que, de forma direta ou indireta, afetam o cérebro.

O estudo, publicado recentemente na revista Brain Communications, parte do novo conceito de brain age gap estimation, a diferença entre a idade cronológica de uma pessoa e a idade cerebral estimada (determinada através de modelos de inteligência artificial que analisaram imagens de ressonância magnética do cérebro), para mostrar o impacto de determinadas doenças no envelhecimento do cérebro.
“No caso da esquizofrenia o envelhecimento cerebral é de cerca de dois anos, na diabetes tipo 2 é de cinco anos, e na doença de Alzheimer atinge os nove anos.”
Estas conclusões podem abrir novos caminhos no diagnóstico do declínio cognitivo associado a estas enfermidades. “Na prática será possível usar esta medida como um biomarcador útil no diagnóstico precoce de doenças neurodegenerativas”, conclui Miguel Castelo-Branco.
Rinossinusite crónica com pólipos nasais: a doença invisível que afeta milhares de portugueses
SIC Notícias
Hoje, assinala-se o Dia Mundial da Rinossinusite Crónica Grave com Polipose Nasal. Respira mal, tem falta de olfato, ressona à noite ou cansa-se muito rápido a fazer algum tipo de atividade física? Se sim, existe a hipótese de que possa ter Rinossinusite Crónica Grave com Polipose Nasal (CRSwNP).
Mas, afinal, em que consiste esta doença, tão pouco falada, mas que afeta milhares de portugueses e que por vezes escapa ao radar dos especialistas? “É uma doença inflamatória crónica que faz parte do grupo das rinossinusites crónicas”, começa por explicar Rui Melo Cabral, otorrinolaringologista no Hospital de Egas Moniz - Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental.

A inflamação afeta o nariz e os seios perinasais e provoca, no revestimento do interior do nariz, o surgimento de “massas de tecido com aspeto de cacho de uva”, os chamados pólipos. É uma doença cujo fundo é “tendencialmente alérgico”, acrescenta Rui Melo Cabral, e na qual “há uma alteração na resposta imunitária a fatores ambientais”.
Qualquer pessoa pode vir a sofrer de CRSwNP, sendo, contudo, mais comum no sexo masculino (dois homens por cada mulher). Está também provado que a sua prevalência aumenta com a idade, sendo diagnosticada geralmente a partir dos 40 anos.
Sintomas
Congestão ou obstrução nasal;
Corrimento nasal (rinorreia) ou secreção nasal excessiva
Pressão ou dor facial;
Diminuição do olfato com duração superior a 12 semanas (hiposmia) ou perda total (anosmia), que ocorre em até 75% dos doentes;
Diminuição do paladar;
Apneia;
Espirros;
Infeções crónicas dos seios paranasais.

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