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Notícias da Saúde em Portugal 629
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Editorial
Informamos que, em virtude do feriado municipal da Maia celebrado na segunda-feira, dia 14 de julho, não haverá MedSUPPORT.news na próxima segunda feira.

Voltaremos na terça feira, dia 15 de julho de 2025.
Parabéns aos vencedores do Passatempo MedSUPPORT!
Muito obrigado a todos os que participaram no #PassatempoMedSUPPORT.
Os prémios vão para:
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11 fatores de risco que “matam” o nosso cérebro. Mas há como evitá-los
Sapo
De que forma cuidamos do nosso cérebro através da alimentação que praticamos, na forma como pensamos e nos hábitos diários que levamos? Daniel G. Amen, neurocientista, convoca-nos a refletir sobre estas questões no livro “Mude o Seu Cérebro Todos os Dias”. O especialista em Alzheimer também nos dá caminhos sob a forma de conselhos e exercícios diários, um para cada dia do ano. Do livro publicamos um excerto.
Nas mais de 400 páginas deste título, o autor elabora sobre os hábitos quotidianos mais eficazes para otimizar o cérebro, controlar a mente e fortalecer a memória. “O eu cérebro controla tudo o que você faz. Ele muda todos os dias. Das duas uma, ou está a melhorar e a ficar mais jovem, ou está a piorar e a envelhecer devido à sua alimentação, suplementos, pensamentos, decisões e hábitos diários”, sublinha o médico com mais de 40 anos de prática clínica.

Evite tudo o que prejudica o seu cérebro
Se quiser manter o seu cérebro saudável ou salvá-lo se ele estiver a caminho de um problema, deve prevenir ou tratar os 11 principais fatores de risco que furtam a sua mente. O que é que prejudica o cérebro? Provavelmente conhece alguns dos mais óbvios: drogas, excesso de álcool, infeções, químicos tóxicos e ferimentos na cabeça. Os fatores menos conhecidos incluem excesso de peso; apneia do sono; tensão arterial elevada; diabetes, pré-diabetes e níveis elevados de açúcar no sangue; medicamentos para a ansiedade; alimentos altamente processados que foram pulverizados com pesticidas e incluem adição de açúcar e de ingredientes artificiais; ter hormonas desreguladas; demasiado stresse, negativismo e conviver com pessoas que têm maus hábitos.
Seguem-se os 11 fatores de risco:
Blood flow (Fluxo sanguíneo)
Reforma/Envelhecimento
Inflamação
Genética
Head trauma (Traumatismo craniano)
Mental health (Saúde mental)
Imunidade/Infeções
Neuro -hormonais (problemas)
Diabesidade
Sono (problemas)
Toxinas
Nesta notícia poderá ainda ler sobre:
Mas como é que me posso divertir?
Adote hábitos saudáveis para o cérebro
Aumente a sua reserva cerebral
MedSUPPORT | Testemunho da semana
"Se queres ter um consultório organizado, com um suporte eficaz e altamente profissional e simpático, escolhe a MedSUPPORT."
Tocar um instrumento pode beneficiar a memória na velhice, sugere estudo
Notícias Saúde
É inevitável: uma vida longa vai acabar por implicar um declínio nas funções cognitivas, ainda que se acredite que há várias formas de exercícios e atividades que exercitam o cérebro e ajudam a manter a função da memória na velhice. E parece que tocar um instrumento é uma delas.
O putâmen e o cerebelo são duas áreas do cérebro propensas à atrofia e à redução da atividade devido ao envelhecimento normal. E estudos recentes na área das neurociências mostraram que são também as regiões do cérebro mais provavelmente impactadas pela prática de um instrumento musical. No entanto, a maioria destes teve como foco participantes jovens ou pessoas que tocavam desde a infância.

Foi esta a motivação para uma equipa de investigadores da Universidade de Quioto, no Japão, que decidiu investigar os efeitos de começar a tocar um instrumento musical na velhice, isto na sequência de trabalhos anteriores desta equipa, que sugeriram que praticar um instrumento pela primeira vez durante quatro meses pode melhorar o desempenho da memória e a função do putâmen em idosos.
Embora os investigadores não tenham observado qualquer diferença inicial na estrutura cerebral e na função cognitiva, quatro anos deixaram uma marca notável. No grupo que deixou de praticar música, o desempenho da memória de trabalho verbal diminuiu, assim como o volume de substância cinzenta do putâmen direito. Mas o grupo que continuou a tocar os seus instrumentos não apresentou este declínio no desempenho ou atrofia. Além disso, os investigadores observaram uma maior atividade no cerebelo bilateral.
“Ficámos surpreendidos ao descobrir que os efeitos no cérebro dos idosos que começam e continuam a praticar um instrumento também se concentram nestas duas áreas do cérebro, e que esta é uma forma eficaz de prevenir o declínio relacionado com a idade.”
Sintomas e doenças: Qual a diferença entre intoxicação alimentar e toxinfeção alimentar?
Sapo
Qual a diferença entre intoxicação alimentar e toxinfecção alimentar?
As doenças de origem alimentar constituem um grupo de patologias que se definem como "qualquer entidade nosológica de natureza infecciosa ou tóxica que seja causada pelo consumo de alimentos ou água". Associam-se maioritariamente a um conjunto de sintomas gastrointestinais, como vómitos, diarreia, náuseas e dores abdominais que ocorrem quando as funções do aparelho gastrointestinal são perturbadas. Este grupo inclui as intoxicações alimentares, provocadas pela ingestão de alimentos onde existem toxinas, e as toxinfeções, que resultam da ingestão de um alimento contaminado com um microrganismo que é capaz de se multiplicar no tubo digestivo.

Qual delas é a mais grave?
Ambas podem ser graves, sendo a principal diferença o período de incubação, que é habitualmente muito mais reduzido nas intoxicações, uma vez que as toxinas, quando chegam ao aparelho gastrointestinal, iniciam a sua ação, não necessitando de tempo para se desenvolverem. A gravidade associa-se ao tipo de contaminação (microorganismo responsável), níveis de contaminação e características do hospedeiro - idosos, crianças e pessoas imunocomprometidas são mais suscetíveis a complicações moderadas a severas.
Nesta notícia poderá ainda ler sobre:
Quais as causas de ambas?
São ambas potencialmente fatais? Se sim, porquê?
Quais os sintomas de cada uma?
O tratamento difere? Se sim, qual é geralmente?
A que sinais e sintomas devemos estar atentos em cada uma destas questões de saúde?
Inspeção da Saúde investiga dermatologista que terá registado cirurgias fora do país
SIC Notícias
A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) anunciou ontem a abertura de um inquérito ao caso de uma médica dermatologista do Hospital Santa Maria que terá registado a realização de cirurgias enquanto estava ausente do país.

"Foi determinada a abertura de um processo de inquérito na sequência de notícias divulgadas por órgãos de comunicação social."
O processo foi instaurado na segunda-feira. Em causa está uma médica dermatologista que terá registado a realização de cirurgias em seu nome num dia em que participava num congresso em Itália, e que terá recebido 113 mil euros referentes a sete sábados de trabalho adicional.

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