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Notícias da Saúde em Portugal 673
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Especialidades de endodontia e prostodontia: candidaturas arrancam a 15 de setembro
OMD
O período de submissão das candidaturas aos processos especiais de acesso às especialidades de endodontia e prostodontia começa hoje, dia 15 de setembro de 2025, segunda-feira, e decorre até ao dia 15 de março de 2026.
As candidaturas deverão ser submetidas através dos formulários eletrónicos disponibilizados para o efeito na área reservada do médico dentista na página eletrónica da OMD, a partir de 15 de setembro de 2025.

Nessa área, os médicos dentistas encontram também vídeos de apoio, nomeadamente uma checklist com toda a documentação necessária e um tutorial que explica passo a passo o processo de submissão.
Formação Contínua à distância de um clique
OMD
O Centro de Formação Contínua (CFC) da Ordem dos Médicos Dentistas tem realizado, ao longo de 2025, diversos webinars, incluindo webinars clínicos, médicos e socioprofissionais. Estes são ministrados online e em direto, mas ficam disponíveis para visualização futura através da página eletrónica da OMD.
De recordar que os médicos dentistas e estudantes de medicina dentária podem inscrever-se gratuitamente nestas formações.

Até ao momento o CFC ministrou os seguintes webinars, que já estão disponíveis na área de formação.
Reabilitações extensas em pacientes com bruxismo?
Diagnóstico de SAOS: qual o papel do médico dentista
Reparação de perfurações de furca
Gestão de clínicas e pacientes
Como usar a IA na medicina dentária: tendências atuais e perspetivas futuras
Retenção intra-radicular: quando e como usar?
Recessões gengivais – quando restaurar, recobrir ou controlar?
Literacia financeira para médicos dentistas
Vertiprep vs. B.O.P.T. – Uma visão clínica e técnico-laboratorial
Tratamentos pulpares em dentição decídua
Dor orofacial: muito mais do que DTM
Planeamento ortodôntico multidisciplinar
Jovens sentem-se mais ouvidos, mas maioria diz que é raro pedirem-lhes opinião
Jornal de Notícias
A conclusão é do inquérito "Tenho voto na matéria", divulgado esta segunda-feira pela UNICEF Portugal, na data em que se assinala o Dia Internacional da Democracia.
Na terceira edição da consulta pública bienal que pretende "colocar crianças e jovens no centro do debate público", a UNICEF Portugal ouviu 7417 pessoas, a esmagadora maioria entre os 10 e 20 anos.

Face a 2021, aumentou a proporção de crianças e jovens que sentem que os adultos os querem ouvir frequentemente e que consideram que as suas opiniões são valorizadas, mas ainda representam uma minoria.
Perto de sete em cada dez refere que os adultos nunca ou raramente lhes pedem opinião em decisões que afetam a sua comunidade e 53% consideram que, quando essa opinião lhes é pedida, raramente tem influência.
"As decisões políticas têm impacto direto na vida de cada criança, mas muitas vezes as suas perspetivas ficam de fora do debate público"
De acordo com o estudo, apenas um terço das crianças e jovens sente total liberdade para partilhar as suas ideias e opiniões, sendo que cerca de metade não sabe como fazê-lo, não sente confiança por medo de ser gozado ou acha que não tem importância.
Criada em 2021, a iniciativa "Tenho voto na matéria" procura dar mais visibilidade às preocupações, prioridades, ideias e propostas dos mais novos e sensibilizar a sociedade e decisores políticos para a importância do seu envolvimento.
Nesta notícia poderá ainda ler sobre:
Pobreza preocupa
Segurança
Nova terapia mostra-se "altamente eficaz" no combate a tumores sólidos agressivos
SIC Notícias
Uma equipa do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto (i3S) desenvolveu uma nova terapia "altamente eficaz" contra tumores sólidos agressivos, como os do estômago, pâncreas e ovário, revelou a instituição.
O estudo relativo à terapêutica com células CAR, publicado no dia 8 de Setembro na revista científica Cell Reports Medicine, "representa um avanço significativo no campo da imunoterapia, abrindo novas perspetivas para cancros com opções de tratamento ainda muito limitadas", descreve o i3S em comunicado.
De acordo com a instituição, está em causa uma "estratégia promissora" que "poderá, num futuro próximo, ser aplicada no tratamento de pacientes com cancros de difícil abordagem clínica".
A nova terapia foi "testada em vários modelos pré-clínicos, desde organoides até modelos animais com tumores derivados de pacientes (xenotransplantes)".

Os resultados "mostraram uma eliminação eficaz das células tumorais, mesmo em tumores com níveis reduzidos de STn [um glicano ausente em tecidos saudáveis] ou com características que normalmente representam barreiras à eficácia das terapias celulares, demonstrando a sensibilidade e robustez desta abordagem", indicam os investigadores.
"Dada a elevada especificidade da terapia desenvolvida, não foram observados sinais de toxicidade nem efeitos adversos em modelos pré-clinicos, um requisito essencial para garantir a segurança do tratamento", assegura o i3S.
A investigação "baseou-se na utilização de linfócitos T (células T) do sistema imunitário do próprio doente, modificados geneticamente com recetores artificiais, os Chimeric Antigen Receptors (CARs), desenhados para reconhecer glicanos tumorais, estruturas de açúcar alteradas presentes exclusivamente à superfície de células cancerígenas", refere o i3S.
O estudo contou com a colaboração da Unidade de Terapia Celular do Hospital Universitário de Oslo, na Noruega.

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