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Notícias da Saúde em Portugal
Quinta-feira, 16 de março de 2023
INFARMED, I.P.
Azitromicina: autorização de utilização de lote rotulado em língua estrangeira
Atendendo a que o medicamento Azyter, azitromicina, colírio, solução, 3.75 mg/0.25 g, único medicamento disponível no mercado contendo azitromicina para uso oftálmico, está em rutura de stock, o Infarmed autoriza, a título excecional, a utilização do seguinte medicamento com rotulagem em língua grega e inglesa:
Medicamento: Azyter
Dosagem: 3.75 mg/0.25 g
Titular de AIM: Laboratórios Thea, França
Dimensão da embalagem: Recipiente unidose – 6 unidades
N.º de registo: 5070057
Estas embalagens serão acompanhadas de folheto informativo em português.
Para facilitar a acessibilidade ao medicamento, o número de registo e o preço desta apresentação serão os mesmos do medicamento autorizado em Portugal, pelo que a prescrição e dispensa poderão ocorrer conforme habitual.
SPMS
SPMS lidera grupo de trabalho da ação europeia PATHeD para melhorar acesso aos dados de saúde
A SPMS - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde lidera o grupo de trabalho da ação europeia PATHeD (Enabling Patient Access to their Health Data), que tem por objetivos melhorar o acesso dos cidadãos aos seus dados de saúde, promovendo a disponibilização do Resumo de Saúde Eletrónico na app SNS 24 e o acesso à informação em português e em inglês.
Através destes objetivos, os cidadãos poderão ter um melhor acesso ao seu Resumo de Saúde Eletrónico em Portugal e noutro Estado-Membro da União Europeia, podendo aceder à informação nos dois idiomas.
Cofinanciada pela Comissão Europeia, a PATHeD arrancou em janeiro, é constituída por 11 países europeus e tem a duração de 18 meses. No âmbito desta ação, Portugal é um de 6 países europeus pioneiros que irão implementar um piloto deste novo serviço.
Desta forma, a SPMS reforça, mais uma vez, o seu compromisso em disponibilizar mais e melhores serviços de saúde digital aos portugueses.
Observador
Carlos Cortes toma nesta quarta-feira posse como bastonário da Ordem dos Médicos
Carlos Cortes toma nesta quarta-feira posse como bastonário da Ordem dos Médicos (OM), tendo já prometido que será “intransigente com quaisquer ingerências externas” e ameaças à sua independência.
Para o novo bastonário, “uma ordem forte é a força dos médicos”. A 16 de fevereiro, o médico Patologista Clínico foi eleito bastonário dos médicos com 61,94% dos votos, num total de 11.176 votos, na segunda volta das eleições disputadas com o médico Rui Nunes, que obteve 6.867 votos.
Eleito para o triénio 2023/2025, Carlos Cortes substitui no cargo o médico urologista Miguel Guimarães, que esteve seis anos à frente da OM, cumprindo dois mandatos.
Canal S+
Prazo de receitas e prescrições de exames vai ser alargado para 12 meses
“Estamos a trabalhar para que, dentro de muito pouco tempo, as receitas médicas e todas as prescrições de meios complementares de diagnóstico e terapêutica tenham a validade de 12 meses, ao invés de seis meses, ou até tempos mais curtos, dependendo do tipo de prescrição que é feita”, afirmou.
Fernando Araújo, que foi ontem ouvido na comissão parlamentar de Saúde, apontou ainda diversas medidas que estão a ser tomadas para desburocratizar o SNS, dando o exemplo da autodeclaração de doença para as ausências ao trabalho inferiores a três dias.
“Estamos a falar de 600 a 700 mil contactos por ano (…). O tempo ocupado pelos médicos de médicos a fazer estes atestados (…) podia ser usado para consultas”, explicou o responsável, dizendo que esta medida terá “um enorme impacto”.
Administrações Regionais de Saúde deverão ser extintas até final do ano
O diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS) admitiu hoje que as Administrações Regionais de Saúde (ARS) deverão ser extintas até final do ano, num processo que espera que decorra “com tranquilidade”.
À medida que as suas funções operacionais forem transferidas para as Unidades Locais de Saúde (ULS) e as funções de planeamento e organização passem para a Direção Executiva, as ARS “tenderão realmente a ser extintas, com tranquilidade e organização, sem vazios”, disse Fernando Araújo.
Fernando Araújo disse que o objetivo é “retirar níveis administrativos ao sistema”, assumindo que serão necessárias alterações legislativas ao nível dos diplomas das várias instituições, mas garantiu que os profissionais que trabalham nas ARS serão mantidos.
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