Notícias da Saúde em Portugal 615

Contraponto Editores

Na MedSUPPORT apoiamos quem cuida e celebramos quem inspira. O Dr. Almeida Nunes lança esta semana o livro: «O que a vida me ensinou sobre a sua saúde». Uma leitura obrigatória para quem vive a saúde com paixão e visão.

Depois do sucesso de «O Médico da Casa» (2021) e «Doutor, o que poderá ser?» (2023), José Carlos Almeida Nunes regressa agora com um livro que é, mais do que nunca, um gesto de cuidado para com os seus leitores. «O que a Vida me Ensinou Sobre a sua Saúde», da autoria de Almeida Nunes, chega às livrarias no próximo dia 26 de junho com chancela da Contraponto.

Conhecido como o “Médico da Casa”, rosto habitual na televisão e presença acarinhada pela população portuguesa, o médico internista partilha agora os momentos mais marcantes da sua vida profissional — casos clínicos, encontros e memórias que moldaram a sua forma de estar na medicina e na vida.

É um orgulho para a MedSUPPORT acompanhar quem acrescenta valor à profissão, também fora do gabinete.

Marque já na sua agenda porque está convidado para o lançamento do livro que acontece já na próxima sexta-feira dia 27 de junho às 18h00 no “Âmbito Cultural El Corte Inglês” em Lisboa, com a presença do Dr. Almeida Nunes e do Prof. Daniel Sampaio.

Jornal Dentistry

Quando um médico dentista decide abrir a sua própria clínica, o sentimento costuma ser uma mistura de entusiasmo, nervosismo e orgulho. Há inúmeras decisões a tomar — algumas pequenas, outras gigantes — mas, uma que muitas vezes é negligenciada, é o alinhamento entre a visão pessoal e os objetivos do negócio.

Se deseja uma clínica de referência com vários consultórios, mas também quer trabalhar sozinho e ter muitas férias por ano, algo não vai bater certo. Se está numa fase inicial, mas quer já ausentar-se três meses por ano, a evolução da clínica pode ficar comprometida. A chave está em garantir que o seu projeto profissional complementa o seu projeto de vida.

Três estruturas comuns numa clínica dentária:

1. Solo — Um(a) dentista sozinho(a), com um(a) assistente. Simples, mas limitado.

2. Pequena equipa — 2 a 5 elementos. Equilíbrio entre controlo e apoio.

3. Clínica estruturada — Vários gabinetes, vários profissionais. Requer boa gestão, mas permite crescimento e delegar.

Por isso, avalie as suas forças e fraquezas. Se não gosta ou não tem tempo para a gestão, considere contratar alguém com competências administrativas.

Porque quando a vida e o trabalho caminham lado a lado, tudo flui melhor.

A MedSUPPORT oferece um apoio essencial na gestão da conformidade legal e regulatória das clínicas dentárias. Ao retirar a preocupação com as questões de compliance, os profissionais da medicina dentária podem focar-se no que realmente importa: no cuidado dos seus pacientes e no bem-estar da sua equipa. Ao garantir que as clínicas estão em conformidade legal, a MedSUPPORT contribui para um ambiente de trabalho mais tranquilo e alinhado com os objetivos de vida pessoal e profissional dos dentistas.

Nesta notícia poderá ler o exemplo do médico dentista João (nome fictício).

• Onde e Como Quer Exercer?

• Estrutura da Equipa: Sozinho ou Acompanhado?

• Qual é o Seu Papel a Longo Prazo?

E ainda 5 Dicas Práticas para Alinhar a Clínica com a Sua Visão Pessoal.

SNS

A Ministra da Saúde, Ana Paula Martins, participou, no dia 16 de junho, em Carcavelos, na cerimónia de inauguração do Edifício de Formação Avançada da NOVA Medical School, a primeira fase do novo campus que, até 2028, representará um investimento global de 50 milhões de euros e uma área de 25 500 m² dedicados ao ensino, investigação e inovação em saúde em Portugal.

Dedicado à formação pós-graduada, à investigação e à inovação, o novo edifício de Formação Avançada, com mais de 4 000 m², inclui 12 salas modulares, oito laboratórios de simulação clínica e um teatro anatómico de última geração, assumindo-se como polo de excelência na formação de profissionais de saúde.

O novo campus será ainda articulado com dois projetos estratégicos em desenvolvimento: o futuro Hospital de Todos-os-Santos e o Complexo em Alcabideche, que acolherá inovação, prestação de cuidados, investigação e empreendedorismo em saúde.

EuroNews

Uma coligação de ministros da Saúde da UE procura estabelecer limites internacionais para as doações de esperma e óvulos, com o objetivo de resolver problemas éticos e o impacto dos irmãos concebidos por dadores.

Uma coligação de ministros da Saúde da UE pretende estabelecer limites internacionais para o número de filhos que um único dador de esperma ou óvulo pode gerar, pondo fim ao fenómeno do "super dador de esperma".

A proposta, sob a forma de uma nota informativa, foi apresentada no Luxemburgo na sexta-feira pela Suécia e pela Bélgica durante uma reunião dos ministros da Saúde da UE e é apoiada por quatro outros países: França, Hungria, Países Baixos e Espanha.

Embora muitos países europeus, incluindo a Suécia - um dos principais proponentes - tenham leis nacionais que limitam o número de filhos por dador, não existe atualmente qualquer regulamentação internacional.

Alguns bancos comerciais de esperma e óvulos estabeleceram limites voluntários, tais como 75 famílias por dador. No entanto, outros não têm tais restrições.

Como resultado, não é raro que indivíduos concebidos por dadores descubram que têm mais de 100 meios-irmãos genéticos, em histórias que frequentemente atraem a atenção do público.

Um dador de esperma neerlandês suspeito de ser pai de mais de 550 crianças em todo o mundo e o diretor-executivo do Telegram, Paul Durov, que se diz ser o pai biológico de mais de 100 crianças através de anos de doação de esperma, são alguns dos exemplos mais conhecidos.

Estes e outros casos semelhantes levantam "novas preocupações sobre o potencial impacto psicossocial nas crianças concebidas por dadores e nos dadores", afirmou o ministro da Saúde sueco, Acko Ankarberg Johansson.

Mais recentemente, foram lançados novos apelos para limitar o número de doações depois de um outro dador dos Países Baixos, cujo esperma era portador de uma variante genética rara relacionada com o cancro, ter sido utilizado para conceber pelo menos 52 crianças, algumas das quais foram diagnosticadas com cancro.

Durante a reunião, a diretora-geral da Saúde e Segurança Alimentar da Comissão Europeia, Sandra Gallina, considerou a questão uma preocupação recorrente dos Estados-membros e dos doentes.

Obrigado por ler a medsupport.news.

A equipa da MedSUPPORT.

p.s. Se gostou desta newsletter, partilhe-a com os seus amigos e colegas! Todos podem subscrever aqui a medsupport.news.